sexta-feira, 28 de março de 2014

O recém-nascido II

Boa tarde mamães e futuras mamães!!!!!!!!!!!!
 
Minha bebezinha Estela já está para completar 3 meses, o que ocorrerá no dia 31 de março. Um pouquinho antes de fazer 2 meses, descobriu as mãozinhas. Fiquei muito orgulhosa com essa conquista dela, pois aconteceu um pouco mais cedo do que o usual! Essa fase da descoberta das mãos geralmente ocorre entre o segundo e terceiro mês.
 
Mas vou voltar um pouquinho e falar sobre algumas preocupações que as mães podem ter, logo que chegam da maternidade:
 
Milium - São pontinhos brancos no nariz. Numa linguagem bem informal, é aquele nariz "empipocado"!!! Mas não representam qualquer problema, são normais e desaparecem depois de algumas semanas.
 
Mecônio - O mecônio é uma substância preta esverdeada, bem pegajosa, que sai com as fezes. Em geral, aparece na fralda apenas nos três primeiros dias. Mas você poderá chegar da maternidade e ainda verifica-lo na fraldinha do seu bebê, não se assuste!
 
Icterícia - Ocorre em virtude do fígado imaturo do bebê, o qual apresenta pele amarelada e urina escura. Os médicos avaliarão, ainda na maternidade, se o bebê precisará de banho de luz ultravioleta. Caso contrário, a recomendação será o banho de sol.
 
Manchas de nascença - Existem tipos diferentes de manchas. Uma delas é a mongólica, de cor azulada, semelhante a um hematoma. Se apresenta, normalmente, nas costas e nádegas. Tais manchas são mais frequentes em orientais e negros, surgindo apenas em 10% dos bebês caucasianos e tendem a sumir em alguns meses. As manchas avermelhadas e salientes, chamadas de marca de morango, demoram mais para desaparecer.
 
Com relação ao desenvolvimento do bebê de 1-2 meses:
 
- O bebê já começa a ganhar rigidez muscular no pescoço e, ao final do segundo mês, já conseguirá sustentar a cabeça;
 
- Perde o reflexo de agarrar;
 
- O bebê começa a sorrir e a emitir sons guturais. Ao final do segundo mês, passará a resmungar, gritar e mexer o corpo, querendo comunicar-se com a mãe.
Sempre converso com a Estela (desde que nasceu) e, quando faço isso, percebo quão animada ela fica. Mexe o corpo, a boca e passa a emitir sons e dar gritinhos. Sorri muito!! Reconhece minha voz, a do pai e da Isabela. Aliás, ela segue muito a irmã com os olhos e a cabecinha!!!
 
Percebi algo com a Isabela e, repito o processo com a Estela. Converso muito com ela. Quanto mais estímulos os bebês receberem nesse sentido, mais rápido aprenderão a falar. A Isabela aprendeu a falar muito rápido. Nunca falei errado com ela, sempre falei as palavras da maneira correta e, quando a Isabela falava algo errado, eu repetia a palavra da maneira certa, mas, óbvio, sem repreendê-la. Cantar para o bebê também ajuda a desenvolvê-lo, além de acalmá-lo.
Eu não apenas canto, mas coloco músicas para ela ouvir, geralmente bossa nova. Meu marido coloca beatles e música clássica. Em um post futuro, explicarei os benefícios da música na infância, incluindo o aprendizado de um instrumento musical.
 
 
 
Outro estímulo que já deve ser colocado em prática nesse período (entre o primeiro e segundo mês) é colocar brinquedinhos coloridos perto do bebê, encorajando-o a pegá-los. Móbiles com musiquinhas são bem-vindos.
 
Beijos e bom final de semana
 
 
Referências:
 
Stoppard, Miriam - Mães, pais e seus bebês. Ed. Marco Zero. 
 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Hora de dormir

Olá mamães!! Tudo bem?
 
Como prometido no ultimo post, falarei sobre a hora de dormir do bebê. Evitei escrever aqui acerca desse assunto, pois acreditava que não deveria compartilhar meu "procedimento", já que a maioria das pessoas o julgava errado. Mas quer saber? Eu não acho errado e funcionou para mim.



Você sabe o que as mães do reino animal têm em comum? Elas mantêm seus bebês sob suas asas/patas nos primeiros momentos de suas vidas (pelo menos a maioria delas!!). E foi exatamente isso que tive vontade de fazer, assim que a Isabela nasceu e, mais recentemente com a Estela: deixá-las o mais perto possível de mim, principalmente durante a noite. Tornar-me mãe foi o mais próximo que cheguei da minha essência, dos meus instintos...do animal mesmo. Se mexem com minhas filhas, fico tão louca como uma leoa ou qualquer outra fêmea, de uma maneira completamente irracional. Se chego em algum ambiente, começo a ver todos os perigos que ele representa à elas e, passo a protegê-las de todos. Se revelo algum desses medos a outra pessoa, logo ouço: "que exagero", "que neurótica". As vezes esses medos são ilógicos, irracionais, frutos de um sentimento maior, aquele instinto primitivo que tentamos negar. Mas por que negá-lo? E, por que estaria errado?
 
Pois bem, sempre tive medo de que algo pudesse acontecer com minhas filhas durante a noite. Não concordava com a idéia de deixá-las sozinhas em seus quartos, enquanto eu dormia no meu.
 
Hoje minha filha mais velha tem quatro anos e dorme sozinha em seu próprio quatro desde os 2. Antes disso, eu dormia com ela.
Logo que nasceu, deixava-a no moisés, em minha cama, bem do meu lado. Quando ela completou 5 meses pensei em colocá-la no berço, mas ela não ficou. Acordava várias vezes durante a noite e eu não me aguentava em pé no dia seguinte. Não dormia nada. Meus sentimentos ficavam à flor da pele, chorava e ficava irritada por qualquer coisa. Resolvi desistir de colocá-la no berço e a deixei dormir em minha cama. Confesso que não aguentei, foi uma questão de necessidade...eu precisava dormir!!
 
Incrível como ela ficava tranquila ao meu lado, dormia bem, muitas vezes a noite inteira....e eu também. Eu abria os olhos e lá estava ela à minha frente. Sentia-me extremamente feliz e segura.
Só coloquei ela direto na minha cama nesse periodo (6 meses aproximadamente), pois enquanto ela era bem pequenininha, morria de medo de virar e esmagá-la, embora achasse que tinha controle total sobre meus movimentos à noite. Não tenho não e, se me permitirem aconselhá-las a respeito de algo, apenas digo isso: não coloquem o bebê recém-nascido para dormir direto na cama com vocês, pois isto sim pode ser perigoso. Ficamos tão cansadas que podemos machucá-lo sem perceber.
 
Quando a Isabela completou um ano e, aqueles riscos de sufocamento, engasgamento, mal súbito e outros tantos deixaram de me assombrar, achei que era a hora de colocá-la em seu quarto. Mas o que realmente me fez decidir isso, de maneira determinada, foi a qualidade do sono que passou a ficar prejudicada. Ela começou a se mexer muito à noite, vinha com o pé em meu rosto e me acordava!! Então, eu tirava o pé dela e, ela acordava.  Resolvi colocá-la em seu quarto, dessa vez sem desistir, pois me sentia realmente mais segura e confiante para dar esse passo.
Não fui radical, mas sim aos poucos. Primeiro quis acostumá-la ao ambiente novo e, depois, à minha ausência.
 
O berço já estava ficando ultrapassado para ela, razão pela qual resolvemos comprar uma caminha de mocinha, para empolgá-la mais com a idéia de ter seu próprio quarto. Escolheu a cama, o lençol de bailarina. Comprei um travesseiro confortável, uma fronha para combinar com o lençol. Passei a conversar com ela sobre dormir sozinha. Lia historinhas de incentivo, como "o coelhinho insone". E foi dessa forma que ela passou a dormir sozinha, em seu quarto.
 
Mas não foi como mágica que tudo se desenrolou. No começo ela acordava várias vezes e, pacientemente, eu ia até o quarto dela e dizia que estava tudo bem. Ainda hoje, uma noite ou outra, ela acorda chamando a mim ou meu marido. Seja por causa de um pesadelo, por sede ou vontade de ir ao banheiro.

A conceituada psicóloga Rosely Sayão discorreu sobre este assunto em sua coluna para Folha de São Paulo de 11/03/2014. Seu texto brilhantemente ressaltou que todos nós conhecemos pessoas com problemas para dormir, muitas delas que precisam até de remédios para cair no sono. Se nós mesmos não sofremos com a famigerada insônia, ao menos já tivemos pesadelos.
Pois bem, o sono não é algo que conseguimos controlar ou domesticar, não obstante nos ocuparmos com dezenas de livros que propõem a fórmula mágica para o sono perfeito de nossos bebês e crianças. Pensando nisso, a recomendação é criar um ambiente propicio para o sono das crianças e, na minha opinião, ter paciência e sabedoria para atendê-las da melhor forma, nos momentos em que elas nos chamam à noite.
 
Não preciso nem dizer que sou contra a "tática" de deixar o bebê chorar. Isso nega nosso sentimento natural de mãe, que é o de proteger e confortar o filho. Se o bebê está chorando, motivo tem, seja este fome, desconforto, frio, medo, etc. A criança maiorzinha também pode ter alguma dificuldade para dormir, pode ter pesadelo, ter medo....Ignorar a criança ou gritar com ela para voltar a dormir não é, nem de longe, a solução para tais problemas.
 
A Dra. Eliane Volchan, professora no  Laboratório de Neurobiologia do Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro assevera que, os filhotes de mamíferos, ao se separarem de sua mãe ou de seu grupo, passam a vocalizar tal situação para avisar que estão em perigo, pois, sozinhos, facilmente poderiam ser capturados por algum predador. Sem este sinal de alarme emitido pelos filhotes, os mamíferos não teriam chances de sobrevivência. Uma pesquisa feita em seres humanos revelou que, essa separação da mãe é entendida como um risco à vida do bebê e, faz ativar as mesmas áreas cerebrais da DOR FÍSICA.
 
"Os achados CIENTÍFICOS corroboram o bom senso demonstrando que, quando um bebê chora ao perceber sinais de separação (ausência de contato visual, auditivo e principalmente somático: contato físico corpo a corpo), seu cérebro está acionando o recurso máximo de alarme para uma ameaça à sua sobrevivência. Do mesmo modo, os adultos mais próximos são sensíveis a essa vocalização que provoca atitudes de socorrer e confortar bebê trazendo-o para perto de si e embalando-o.  A proposta de reprimir o impulso de pegar a criança no colo é, assim, absurda, pois viola umas das nossas reações mais básicas e fundamentais da nossa herança evolutiva".

Partindo das mesmas premissas lançadas no texto anterior, que me fizeram optar pela amamentação em livre demanda, escolhi deixar minhas filhas dormirem comigo no começo e, no tempo certo (que só eu sou capaz de julgar) com amor, diálogo e paciência, colocá-las em seus respectivos quartos, sozinhas, iniciando a conquista do próprio espaço e da independência.
 
Por fim, devo dizer que essa fase passa tãooo rápido! Logo mais nossos filhos estarão saindo com os namorados, com vergonha de andar conosco, indo viajar com a galera....Portanto, vamos curtir esse tempo que não volta, vamos proporcionar uma infância maravilhosa para eles, vamos abraçar, beijar, pegar no colo, deixá-los debaixo de nossas ASAS, porque quando menos esperarmos, eles terão as próprias e vão voar...à nós, restará as incríveis lembranças e a certeza de que aproveitamos tudo o que podíamos!!!
 
 
Beijoss


Referências;

Esclarecimentos de Dra. Eliane Volchan - http://robertocooper.com/2012/04/27/devo-deixar-meu-bebe-chorar/

 Texto de Rosely Sayão para Folha de SP de 11/03/2014  -  http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/03/1423589-o-importante-ritual-do-sono.shtml

segunda-feira, 17 de março de 2014

Amamamentação em livre demanda

A princípio, gostaria de ressaltar que, com esse blog, não tenho qualquer pretensão de ditar regras ou escrever o que as mães devem fazer com seus filhos. Pelo contrário, procuro demonstrar que, na maternidade, não existe certo e errado. Cada bebê é diferente e, não devemos buscar a padronização do comportamento deles, com fórmulas pré-estabelecidas. Por tal razão, nunca gostei muito de livros que prometem dar a receita do sono perfeito do bebê ou aqueles que indicam como a mãe deve agir com sua criança para que ela seja de tal maneira. O que faço aqui é relatar minhas experiências, dar dicas de coisas que deram certo para mim, expor opiniões sobre educação ou nutrição, com base naquilo que estudei a respeito, etc.
Se há algo que deve ser comum a todas as mães, esse é o amor.  E não pensem que a expressão do amor, em excesso, é ruim. Amor demais não traz qualquer malefício, não forma crianças mimadas, até porque, falar não à um filho é também um ato de amor, e dos maiores, pois como é difícil essa tarefa!
Quis escrever isso para introduzir dois posts que venho ensaiando há algum tempo: o sono do bebê e a amamentação.
 
Isso porque minhas escolhas referentes a tais assuntos são um tanto controvertidas e já me renderam vários olhares tortos e torções de nariz!!
 
Começarei pelo segundo caso, pois não gera tanta polêmica quanto o primeiro, haha.


 
Minha opção foi a amamentação em livre demanda. Foi assim já com a Isabela (minha primeira filha), mas só depois de ter sofrido muito por não entender o motivo de seus choros constantes. Não tinha orientação e, o máximo que me falaram foi: dar de mamar de 3 em 3 horas / choro de bebê é fome, fralda suja ou sono - não estou contando as cólicas, pois estas eu conseguia identificar.
Ela começava a chorar, lá ia eu checar a fralda: estava limpa....ela tinha acabado de dormir...não tinha dado ainda o intervalo de 3 horas desde a última mamada...o que eu fazia?!! Ficava desesperada!
 
Ela queria mamar, porque as vezes o bebê sente sede antes do horário que estabelecemos, principalmente no calor. Pode sentir fome mais vezes em um dia do que no outro, assim como nós. Além disso, amamentação é mais do que um ato de nutrir o bebê, é um ato de carinho, é o contato, o colo, o toque, o cheiro e o bebê sente falta disso também. Eu pratico a maternidade instintiva e com apego, razão pela qual fiz essa opção de amamentação. Porém, essa "modalidade" por livre demanda não significa que precisamos estar à disposição do bebê 24hrs por dia. Ele mesmo aprende a regular seus horários, de acordo com sua sensação de saciedade - o que será um grande aliado contra a obesidade no futuro.
A livre demanda, ao contrário do que pensam, me libertou e não escravizou. Me libertou do relógio, me libertou do pré-fixado e me libertou para meu bebê, para eu entendê-lo e atendê-lo da forma que achei mais apropriada.
Livre demanda significa dar de mamar quando o bebê quer/precisa, mas também quando a mãe quer, sem olhar no relógio, independente da última mamada ter sido há 10 minutos ou há 3 horas.
A Estela já está se auto-regulando e, sozinha, definirá seus próprios horários, livre de um "cronograma".
 
Dou de mamar para a Estela nesse ritmo e tenho tempo para a Isabela, para fazer comida, trabalhar (de casa), ficar com meu marido, ler livros e até fazer exercícios físicos. No ultimo sábado, inclusive, fiz algo que não imaginei fazer tão cedo: fui ao cabeleireiro sozinha. Deixei as duas com meu marido, dei de mamar para a Estela e fui ao salão perto da minha casa. Ela dormiu e, quando acordou, ficou tranquila, sem qualquer choro ou reclamação.
 
Com relação a Isabela, amamentei os seis meses de forma exclusiva e estendi até que completasse um ano e meio. Com a amamentação por livre demanda, nunca precisei dar à ela complementos, sempre tive muito leite e ela ganhou o peso que precisava. O desmame foi tranquilo, pois mostrei a ela que, embora não tivesse mais o peito, sempre teria o colo. Pegava-a no colo da mesma forma que fazia para dar de mamar, mas dava o outro alimento.

Não sei por quê as pessoas insistem em bradar por todos os cantos "não pegue muito o bebê no colo, senão ele se acostumará mal"; "não o console, deixe-o chorar"; não faça isso, não faça aquilo! Na minha opinião, temos que pegar o bebê no colo SIM, consolá-lo SIM! De onde tiraram que dar carinho, colo, estar perto da criança lhe faria mal?
O afeto é tão importante para o desenvolvimento da criança quanto o alimento. Tal premissa restou provada por Harry Harlow e seu experimento com macacos. A experiência - cruel, diga-se de passagem - consistia em tirar os macacos da mãe, logo nos primeiros momentos de vida, e deixá-los com uma "mãe substituta". No primeiro momento era um cobertor e observou-se como os macacos se apegavam à ele.
Posteriormente ele colocou uma "mãe" de arame, que fornecia alimento e uma "mãe" feita de tecido macio e felpudo, que não fornecia qualquer alimento. Observou-se que o macaco procurava o alimento na "mãe" de arame, mas apegou-se à mãe macia, buscando o afeto.
 
Como ensinava o médico francês Frederick Leboyer:
 
“Ser carregadas, embaladas, acariciadas, tocadas, massageadas, cada uma dessas coisas é alimento para as crianças pequenas. Tão indispensáveis, se não mais, que vitaminas, sais minerais e proteínas. Quando privadas de tudo isso e do cheiro e do calor e da voz que tão bem conhecem, as crianças, ainda que estejam fartas de leite, se deixam morrer de fome”.
 
 
Referência: www.aleitamento.com
Foto: bebe.abril.com.br

terça-feira, 11 de março de 2014

Dicas de leitura

Olá mamães!!!
 
Tudo bem?!
 
Hoje vim recomendar dois livros muito legais para ler com as crianças. O primeiro é "Os fantásticos livros voadores de Modesto Máximo", de William Joyce. A história é linda, emocionante e um grande incentivo a leitura das crianças, além de ter inspirado o curta-metragem de animação que ganhou o Oscar. Com ele, tive uma idéia para fazer a Isabela falar mais sobre o seu dia na escola e guardar as lembranças dessa fase da vida dela: um diário.
Sempre que ela chega da escola, pergunto como foi e, ultimamente tenho ouvido muito a resposta "não lembro". Na verdade ela lembra, mas as vezes está com preguiça, quer partir logo para as brincadeiras e não se esforça para pensar no que fez e me contar. Porém, acredito que esse diálogo entre mãe e filha seja muito importante, para que ela compartilhe as experiências que têm na escola, até para eu saber o que anda acontecendo por lá, ou seja, o que está aprendendo e como é a relação com professores e amiguinhos. Com esse canal de comunicação aberto entre nós desde cedo, ela não terá grandes problemas ou constrangimentos no futuro para abordar assuntos como bullying, namorados, insucesso em alguma matéria, postura reprovável de professores e funcionários, etc.
Quando lhe disse que faríamos o diário de seus dias, ela ficou muito empolgada e passou a lembrar de tudo!!!! Assim que ela aprender a escrever (o que já vem acontecendo de modo surpreendente - lembrem-se do nome desse blog, hehe), ela talvez siga com o hábito de fazer diários, que julgo válido, pois é uma maneira de expressar sentimentos, guardar recordações e aperfeiçoar a escrita.
 
 
 
 
O outro livro é, na verdade, um livro-brinquedo MUITO legal e interessante. "A casa de bonecas" nos transporta à Inglaterra, no ano de 1888, trazendo uma casa Vitoriana grande e luxuosa, com muitas abas para descobrirmos mistérios e curiosidades sobre aquela época. O livro-brinquedo também traz os personagens da história para serem destacados e servirem de bonecos.

Aí eu me pergunto: Por que não tinha um desses quando eu era criança?!!!!!

Boa leitura!

Beijoss


- Os fantásticos livros voadores de Modesto Máximo, de William Joyce, Rocco Pequenos Leitores;

- Casa de Bonecas, Editora Moderna Ltda. - Salamandra.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Incrementando a decoração II - tema bailarina


Sua bebê cresceu e se tornou uma menininha? Hora de fazer algumas mudanças no quartinho dela, não é? Sai o berço, entra a caminha. Sai o trocador e o kit higiene, entram porta-retratos, vasinhos de flores e porta-jóias.

Já fiz um post inspiração aqui, que abordava essa transição de bebê para menininha, colocando quartinhos encantadores de princesa!!
Assim que minha filha completou dois anos, comprei uma cama baixinha para ela. Não quis comprar logo uma cama alta, com medo de quedas, como boa mãe neurótica que sou!! A neurose era tanta que, não contente com a cama baixinha, colocava ainda aquela grade de proteção ao  lado, haha!!

Começou o desfralde e, por conseguinte, me desfiz do trocador e kit higiene que ocupavam a cômoda.

Finalmente, quando soube da minha segunda gravidez, incrementei a decoração do quarto para, só então, começar a fazer o quarto da Estela, para evitar qualquer ciúme.
Para dar um ar de menininha - e não mais de bebê - comprei objetos prateados, como uma bailarina, porta-retratos e um porta-jóia.

Um vasinho de flores artificiais e o abajur completam a decoração.

Para compôr o quarto, uma mesinha com cadeiras de acrílico, para a Isa ter seu lugarzinho de desenhos e pinturas.

Os nichos e a prateleira com ursos e bonequinhas de pelúcia permaneceram, afinal tinha apenas 2 anos e, ainda se adequam perfeitamente, uma vez que ela tem 4 aninhos.
 
 


A última novidade do quarto e, uma das mais lindinhas, ficou por conta de uma fada de pendurar no teto:  
 

  
 
Definimos juntas que, o tema do quartinho seria esse mundo de fadas e bailarinas, duas coisas que a Isabela ama! 
 
 
1. Porta-retratos / porta-jóia / bailarina prateada: Amanda presentes do Shopping Higienópolis;
 
2. Mesinha branca de madeira e cadeiras de acrílico (cores rosa e transparente): Tok&Stok;
 
3. Fada de pendurar no teto: BB Trends do Shopping VillaLobos
 
 
Vamos nos inspirar nesses quartinhos de bailarinas?
 
 



 
 
Beijosssss